Mato, cheiro de terra, de flores, sementes. Estou elaborando uma reportagem sobre paulistanos - sim, bem aqui na selva de pedra- que cultivam pequenas hortas. Eu, que já tinha um manjericão, estou super animada para aumentar meu cantinho verde. Primeiro porque acho prático, saudável e charmoso. E também porque lembra minha infância, meu pai, minha cidade. Amanhã, inclusive, vou pra lá e certamente vou tomar um suco de laranja, com a couve ou as acerolas orgânicas plantadas lá num quintal - ou morro mesmo - atrás de casa (não, não moro em nenhum local rural). Minha mãe não curte muito, meu pai ama. Eu não curtia tanto e, agora, nesse cinza em que é preciso se esforçar para ver uma cor - mas é possível-, estou necessitando!
Nesta semana, então, com tantas dicas e explicação de especialistas estou até ansiosa para começar. Não sei se devo ficar tão animada com pautas - ainda desejo ir para a amazônia nas férias, meditar num templo budista -esse eu fiz!-, fazer aula de circo e tantas outras ideias que nasceram de um envolvimento com a pauta de toda semana. É nessas horas que penso "viva esse jornalismo que só me enche de desejos!"
Pois bem, neste domingo a matéria será publicada. Estou em fase de fechamento, mas já tenho até a terra orgânica - que ganhei de uma fonte - para continuar minhas aventutas e meus planos brejeiros de ter, além do manjericão, o tomilho, orégano, a cebolinha e a lavanda. Mas queria mesmo era ter espaço para gardênias, dama-da-noite, angélicas.
Amo flores perfumadas.
Neste fim de semana vou me inspirar numa terra de ar fresco e voltar cheia de ideias - para minha horta e para as pautas, claro!
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Bom fim de semana!
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Bom fim de semana!
Em tempo: três dias sem chocolate. Rá!
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