com amor, com afeto: Audrey Hepburn faria 82 anos hoje!

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Audrey Hepburn faria 82 anos hoje!

Hoje é um dia especial. Mas poderia ser ainda mais. Audrey Hepburn completaria 82 anos. Fico me perguntando se seu rosto delicado e seu estilo inconfundível ainda permaneceriam por tantos anos. Certamente! Uma vez Diva, sempre Diva! Pra mim, a maior de todas!

Inspiração, sinônimo de estilo, referência de elegancia.

(Foto em homenagem a phina Ana Carol Rodrigues, colunista do JT, e que não é minha parente mas também se inspira na bonequinha de luxo!)

AQUI uma retrospectiva da mais linda de todas!

Audrey nasceu em Ixelles, na Bélgica, mas cresceu entre a Inglaterra e a Holanda. Foi imortalizada no papel da call girl Holly Golightly em Bonequinha de Luxo (1961), com o também icônico pretinho básico Givenchy

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Nas entrelinhas:

" (...)Eu quase que nada não sei. Mas desconfio de muita coisa." (Guimarães Rosa em Grande Sertão: veredas)
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"Num deserto de almas também desertas, uma alma especial reconhece de imediato a outra" (Caio Fernando de Abreu)
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"Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania, Depende de quando e como você me vê passar" (Clarice Lispector)
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Só se pode viver perto de outro, e conhecer outra pessoa, sem perigo de ódio, se a gente tem amor. Qualquer amor já é um pouquinho de saúde, um descanso na loucura. (Guimarães Rosa)

"Porque o jornalismo é uma paixão insaciável que só se pode digerir e humanizar mediante a confrontação descarnada com a realidade. Quem não sofreu essa servidão que se alimenta dos imprevistos da vida, não pode imaginá-la. Quem não viveu a palpitação sobrenatural da notícia, o orgasmo do furo, a demolição moral do fracasso, não pode sequer conceber o que são. Ninguém que não tenha nascido para isso e esteja disposto a viver só para isso poderia persistir numa profissão tão incompreensível e voraz, cuja obra termina depois de cada notícia, como se fora para sempre, mas que não concede um instante de paz enquanto não torna a começar com mais ardor do que nunca no minuto seguinte" (Gabriel Garcia Marquez)